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Mostrando postagens de junho, 2017

Economia Americana

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Petroleiras dos EUA retiram sondas de operação pela 1ª vez desde janeiro, diz Baker Hughes Empresas tiraram dois equipamentos de atividade na semana encerrada em 30 de junho, levando a contagem total para 756 Petroleiras dos EUA retiram sondas de operação  pela 1ª vez desde janeiro, diz Baker Hughes Foto: Reuters - Petroleiras dos Estados Unidos reduziram o número de sondas em operação nesta semana pela primeira vez desde janeiro e o ritmo das adições caiu neste trimestre devido à queda nos preços do petróleo, mesmo com um esforço liderado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para reduzir a produção e encerrar um excedente de oferta global. Analistas, no entanto, notaram que o declínio semanal no número de sondas é provavelmente apenas uma rápida pausa na recuperação da atividade de perfuração, prevista para continuar pelo menos até 2019. As empresas tiraram duas sondas de atividade na semana encerrada em 30 de junho, levando a contagem t

Economia

Planejamos reestruturação de nossos negócios, diz novo presidente da Odebrecht SÃO PAULO - O novo diretor presidente da Odebrecht S.A., Luciano Nitrini Guidolin, em sua primeira entrevista desde que assumiu o cargo em maio, disse nesta sexta-feira que a empresa planeja reestruturar seus negócios e listar a maioria de suas unidades dentro de três anos, tornando todas públicas logo depois. A Odebrecht provavelmente começará por listar a unidade de agronegócio e seu empreendimento emblemático de construção, disse Guidolin. Enquanto isso, a empresa pretende completar US$ 3,6 bilhões em vendas de ativos no próximo ano, afirmou. Em relação à corrupção, Guidolin disse que a prática não se espalhou por todo o grupo e que tomou todas as medidas para garantir que tais ações nunca mais aconteçam. "A Lava Jato não foi o fim e esse não será o fim da Odebrecht", disse o executivo. "Nós cresceremos, de uma base menor do que a que tivemos, mas uma mais sólida." Uma d

Conservacionistas ameaçam ação civil contra perda de proteção federal a ursos pardos

SALMON, Estados Unidos - Conservacionistas dos Estados Unidos ameaçaram abrir processos nesta sexta-feira para impedir um plano de administradores da vida selvagem do país que privaria os ursos pardos de proteção federal, expondo-os à caça no entorno do Parque Nacional do Yellowstone. Três coalizões --The Humane Society, WildEarth Guardians e outra que inclui o Sierra Club e a Northern Cheyenne Tribe-- notificaram individualmente o governo do presidente republicano, Donald Trump, de que pretendem iniciar ações civis para evitar que os ursos sejam retirados de uma lista de espécies ameaçadas. "Recuperar verdadeiramente os ursos pardos exige mais do que transformar o Yellowstone em um proverbial zoológico", disse a defensora de animais carnívoros da WildEarth, Kelly Nokes, em um comunicado. "Os ursos precisam de proteções em toda sua variedade." Uma autoridade do Departamento do Interior disse em um comunicado nesta sexta-feira que a agência ainda não r

Estados se recusam a entregar informações sobre eleitores para comissão criada por Trump

CHICAGO - Um crescente número de Estados norte-americanos se recusou nesta sexta-feira a divulgar nomes, endereços e informações pessoais sensíveis de eleitores para uma comissão criada pelo presidente Donald Trump para investigar suposta fraude eleitoral, dizendo que a demanda é desnecessária e viola a privacidade. "Esta comissão foi formada para tentar encontrar bases para a mentira que o presidente Trump apresentou e que não tem fundamento", disse a secretária de Estado de Kentucky, Alison Lundergan Grimes, em entrevista à Reuters. O republicano Trump fez acusações não fundamentadas de que milhões de pessoas votaram ilegalmente em sua rival na eleição de 2016, a democrata Hillary Clinton. Ele estabeleceu o painel por decreto presidencial em maio apesar de evidências que uma eventual fraude eleitoral não era ampla. A Comissão Presidencial de Aconselhamento sobre Integridade Eleitoral, criada por Trump, enviou uma carta a todos os 50 Estados na quarta-feira pe

Terremoto de magnitude 6,1 sacode costa do Equador

QUITO - Um terremoto de magnitude 6,1 sacudiu nesta sexta-feira as regiões litorânea e central do Equador, disse o Serviço Geológico e Sismográfico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês). A agência disse que o epicentro ficou a 87 quilômetros a noroeste de Portoviejo e uma profundidade de 10 quilômetros abaixo do leito do Oceano Pacífico. Os organismos de socorro do país andino avaliavam os potenciais danos derivados do tremor, disse a assessoria de imprensa da Presidência. O Instituto Oceanográfico da Armada do Equador (Inocar, na sigla local) garantiu em sua conta no Twitter que após o tremor "a ameaça para a costa do Equador estava sendo avaliada". A petrolífera estatal Petroecuador confirmou que todas as suas instalações operavam normalmente após o terremoto. O tremor foi sentido com força em Quito e em outras cidades do país. (Reportagem de Alexandra Valencia) Reuters

Marco Aurélio permite que Aécio volte ao Senado

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Ministro também não acatou o pedido de prisão de Aécio feito pela PGR Senador Aécio Neves (PSDB-MG), em Brasília Foto: Reuter BRASÍLIA - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu restabelecer o mandato parlamentar do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Ele havia sido afastado do cargo em 18 de maio por determinação da própria Corte e, desde então, não podia participar de atividades parlamentares, como votações e comissões. O ministro também não acatou o pedido de prisão de Aécio feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Em delação premiada à PGR, o empresário Joesley Batista, da JBS, entregou gravação na qual o senador tucano pedia R$ 2 milhões, que, segundo investigadores, seria propina. A defesa de Aécio alega que o dinheiro seria um empréstimo e não teria irregularidade. O senador também é alvo de outras investigações no Supremo. O tucano é acusado pelos crimes de corrupção e obstrução de Justiça. Aécio também está afa

Governo cancela reajuste do Bolsa Família

BRASÍLIA - Com a frustração de receitas e a dificuldade de cumprir a meta fiscal deste ano, o governo suspendeu o reajuste do Bolsa Família acima da inflação previsto para entrar em vigor em julho. O Ministério do Desenvolvimento Social, responsável pelo pagamento do benefício, informou que o Bolsa Família não será reajustado neste momento. Originalmente, a ideia era dar aumento de 4,6% no benefício, acima da inflação oficial acumulada em 3,6% nos últimos 12 meses. Segundo apurou a reportagem, além da escassez de recursos, uma ala do governo considerou que a crise política "esconderia" o anúncio do aumento. A média do Bolsa Família é de R$ 182 por família. Em maio, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, disse ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, que o reajuste sairia em julho, dentro de um grande pacote de bondades do governo Temer. "Vai ter reajuste em julho acima da inflação. É uma decisão. Tem que ver quanto vai ser a

Sob pressão, presidente da CCJ diz que não troca 'independência' por cargos

BRASÍLIA - Em nota divulgada na tarde desta sexta-feira, 30, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), afirma que não se deixará influenciar por possíveis ofertas de cargos em troca da escolha de um relator governista para a denúncia contra o presidente Michel Temer. Incomodado com a informação de que o governo estaria disposto a nomear o próximo presidente de Furnas para agradá-lo, o peemedebista reafirmou que não agirá sob influência dos aliados do Palácio do Planalto. "Por mim, esse fato não acontecerá e dispenso qualquer iniciativa nesse sentido. Nada me fará arredar da condução serena e independente da CCJ da Câmara, sem interferências", diz o texto. Pacheco disse ter recebido com "estranheza" a informação de que poderia ser atendido pelo Executivo com o cargo em Furnas. O peemedebista afirma que a função já é ocupada "há muito tempo" pelo PMDB mineiro. Otimismo Embora haja uma

Temer: 'o Brasil está caminhando, apesar de alguns pretenderem parar nosso País'

BRASÍLIA - Em vídeo gravado nesta sexta-feira, 30, e divulgado nas redes sociais, o presidente Michel Temer tenta passar uma mensagem de confiança na retomada da economia, reforçando o recado indireto aos seus adversários dizendo que "o Brasil está caminhando, apesar de alguns pretenderem parar nosso País". "Não conseguirão", diz o presidente no fim de sua mensagem. A estratégia de usar mensagem em vídeos tem sido usada com mais frequência pelo presidente que tem evitado convocação de rede nacional de rádio e TV. Além de ficar imune a 'panelaços', a ferramenta de vídeo via internet tem tido, segundo fontes, uma repercussão positiva na imprensa. Na sua fala, de cerca de quatro minutos, o presidente não fala diretamente da denúncia por corrupção passiva, que foi notificado ontem, e se concentra na economia, tentando mostrar a imagem de que se governo está trabalhando independente da crise político-jurídica que atravessa. "O governo e o Co

PF aguarda envio de tornozeleira eletrônica para libertar Rocha Loures

BRASÍLIA - O ex-assessor especial do presidente Michel Temer e ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) só deve sair da Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal (SRDF) a partir deste sábado, 1º. Nesta sexta-feira, 30, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) converteu a prisão preventiva do ex-parlamentar em recolhimento noturno, entre outras medidas cautelares alternativas. Como Loures terá de usar tornozeleira eletrônica, a PF aguarda a chegada do equipamento de monitoramento, que deve chegar só nas próximas horas, de Goiânia (GO). Formalmente, a PF ainda não foi notificada da decisão do Supremo. "Para bem cumprir a decisão do STF de libertar o ex-deputado Rocha Loures apenas mediante a colocação de tornozeleira, a SRDF aguarda a chegada do equipamento. O aparelho de monitoramento deve chegar à SRDF apenas amanhã", diz nota divulgada pela assessoria de imprensa da PF. O advogado Cezar Bitencourt, responsável pela def

Fachin decide soltar Rocha Loures mas determina medidas alternativas

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Entre as medias cautelares definidas pelo ministro do STF para o investigado está a proibição com qualquer investigado, réu ou testemunha que está relacionado ao seu caso Foto: Reuters BRASÍLIA - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin decidiu soltar o ex-assessor presidencial e ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) da prisão preventiva que cumpria, mas impôs uma série de restrições para o peemedebista. Rocha Loures havia sido preso preventivamente no início do mês por ordem de Fachin. No início da semana, ele e o presidente Michel Temer foram denunciados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pelo crime de corrupção passiva. A Procuradoria acusa Rocha Loures de ser o emissário no recebimento de propina de Temer. Na decisão, Fachin impôs quatro medidas cautelares alternativas a Rocha Loures. A primeira é o "recolhimento domiciliar no período noturno (das 20h às 6h) e nos dias de sábados, domingos e feriados, a ser fisca